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Guerra e Revolução. 14+.

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Guerra e Revolução. 14+. Empty Guerra e Revolução. 14+.

Mensagem por ~Ulquiorra Ter Jul 19 2011, 06:54

Notas escreveu:Pra começo de conversa, essa fic vai ser curta mesmo, no maximo 7 episódios. Também vai ter pouco pokemon e mais guerra, se alguém quiser me indicar um censura...
Também, eu me acho um escritor razoável...

00, Prólogo.

O ano era de 1850. Há Nove anos, um homem foi muito popular por acabar com a revolução. Só que com a chegada dos Pokémons outras guerras vieram. Mas, aquela guerra era ainda pior, pois Pokémons interferiram. Em agosto do mesmo ano, um homem, de aparência séria, disse conseguir apartar a guerra em pelo menos nove meses, pois a mulher dele estava grávida, e quando o filho dele nascesse, houvesse paz na cidade de Vermillion.

Ninguém nunca tinha ouvido falar desse homem.

Vermillion estava praticamente toda destruída, enquanto um soldado procurava alguns dados sobre o homem corajoso. Mas por mais que se procurava nada se encontrava. Sem detalhes, o esperavam agir.

Quando alguém, também desconhecido, disse ter muitos dados sobre o homem. Logo o homem apareceu no fórum da cidade. Com varias folhas digitadas numa maquina antiga. Os Documentos continham varias informações sobre o corajoso homem que prometeu acabar com a guerra.

O Documento dizia o seguinte “Paul Jc. Kennedy, nascido em Veridian, tem 37 anos, uma relação forte com Pokémons, marido de Cristine Kennedy. Foi famoso por acabar com varias guerras em Sinnoh, Unova e Hoenn. Apenas com um Machamp. Todas as guerras foram apartadas com um aviso de que seu filho ia nascer...”. Isso é só o que precisavam saber.
Numa manhã, o homem aparecia no meio da revolução, dizendo: “Vou agir sozinho, não quero ninguém me ajudando!”. Como o Prefeito da cidade já sabia o que ele fez, pediu para que os soldados não interferissem no plano de Paul.

Então, todos os habitantes que não guerriavam, ficaram de guarda esperando Paul agir.




01, Bilhetes.

Após todos saberem quem era o tal misterioso, que prometeu acabar com a revolução de Vermillion, alguns habitantes resolveram procurar de onde ele veio, mas os documentos estavam onde apenas funcionários do fórum tinham acesso.

Enquanto isso, Paul chegava ao seu esconderijo na cidade, ele é um beco escuro apenas com uma mini-geladeira vermelho, uma poltrona marrom, uma mesa com planos de ataque e alguns documentos sobre grupos que ali batalhavam, além de um armário com apenas um objeto, vermelho e branco, era a Pokébola de Machamp. Lá, foi até a mesa, pegou um plano e começou a estudá-lo.

Estava muito atento, com uma caneta na mão, marcava pontos estratégicos, por onde podia entrar. Quando ouviu uma explosão, que veio do outro lado da cidade, Paul se assustou e levou a caneta ao peito, assim, riscando toda sua farda com tinta azul. Apenas analisando seu rosto, percebia-se que seu coração batia forte, acelerado.

Após se acalmar um pouco, começou escrever m bilhete, o papel era velho, um pouco amassado e amarelado. O homem escrevia com uma letra não muito bonita, mas era legível. Enquanto guardava a caneta, também procurava um envelope para guardar a carta, o problema é que em sua estante, só havia a Pokébola. Paul então jogou a caneta em qualquer canto, foi em direção do bilhete e o dobrou-o no meio, depois de novo no meio. Logo, enfiou a mensagem no bolso, calçou botas de cano alto pretas, e saiu devagar para que ninguém visse onde se escondia.

No fórum, sete habitantes do grupo entraram escondidos no prédio, eles foram para uma sala onde eram guardadas as coisas mais importantes, o problema era que, tinham que andar escondido, com silencio, porque tinham alguns guardas. Um deles tira uma pistola do bolso, preta e carregada totalmente, pronta para atirar. Quando o homem deu o primeiro passo para frente, uma luz automática acendeu. Teve de tirar o pé da sala num piscar de olhos. Até que o radio de bolso do guarda toca. O policial chama os outros, saíram correndo. Dando assim, tempo para que os homens entrassem e procurassem o documento de Paul. Mas não foi tempo suficiente para a ação. Foram pegos e presos.

Isso aconteceu enquanto Paul passava vagarosamente pelas ruas destruídas de Vermillion, enquanto alguns lutavam, outros apenas olhavam com um olhar de medo. Alguns guerreavam com Pokémons outros usavam Armas de fogos

Era comum ver pessoas agoniando no chão, também era fácil ver pessoas mortas nas calçadas, o que mais era comum era o sangue que escorria em direção ao esgoto. Quando Paul olha rapidamente para trás, vê um homem que andava com uma metralhadora pendurada na cintura, ele já estava seguindo Paul a um bom tempo. Paul coloca a mão no bolso, mas não encontrou nada. Ele procurava a pokébola.

Quando se virou completamente para trás, o homem colocou a arma em frente ao olho e rapidamente apertou o gatilho, os tiros foram com uma rapidez extrema, Paul nem teve tempo de reagir. Foram quatro balas disparadas, duas tomaram a direção do braço, uma foi para o estomago e outra foi para o peito, a ultima bala passou de raspão. Enquanto Paul caia, o bilhete escrito pelo mesmo caiu no chão e rasgou. O Sangue escorria do braço e de um buraco da barriga do homem, o individuo que disparou contra Paul correu. A única coisa que Paul fez foi tentar se levantar e pegar uma shotgun encostada na parede. Com muito esforço ele esticou um dos braços e pegou a arma. Levantou-a e disparou, uma vez, o homem se assustou e se virou, Paul atirou mais uma vez, dessa vez acertou a perna do homem. Ele caiu então Paul gritou:

- ARGH! Desgraçado, ainda te pego! – Gritava Paul com muita agonia para se levantar.

Paul ainda caído passava a mão no ferimento de sua barriga. Havia um buraco onde o homem atirou. Enquanto Paul observava o raspão que uma bala havia feito, uma mulher falava desesperadamente ao telefone publico. Pelo que Paul entendeu, a mulher dizia que seu filho estava no chão, que ele não respirava. Logo após isso um homem fardado, veio a cavalo. Ele pegou a criança que estava no chão, colocou o garoto no cavalo e seguiu para o hospital da cidade, que ficava no outro lado de Vermillion.

Paul, com seu braço não machucado colocou a mão no bolso e puxou o tecido, ele se perguntava: “Não é possível! Onde foi parar?” Foi ai que o homem virou a cabeça para a esquerda, ele viu o papel rasgado, ele fez um sinal de negativo com à cabeça e pensou: “Eu tinha que entregar isso! E era hoje!”.

Um pouco melhor, Paul conseguiu ficar de joelhos, tentou pegar os papéis, pegou, tentou junta-los, mas não conseguiu, algum tempo depois, Paul se levantou, mesmo mancando ele colocou os papéis no bolso, e foi para seu esconderijo, mas foi devagar. Alguns minutos depois, estava lá, sentado tentando colar o bilhete que havia escrito, e todas as tentativas, foram em vão.

Então Paul foi até a estante e pegou a pokébola, colocou-a no cinto especifico para guardar as bolas, logo, foi até a saída do esconderijo, mas uma dor na perna o impediu ele de continuar, teve de voltar e sentar na poltrona. Quando Paul olhou para a perna, ela estava toda molhada em sangue. Paul se irritou:

- Que merda, agora todos estão me atacando por quê?

Paul, bastante irritado decidiu não ir aonde ia. Tirou a pokébola do cinto e a jogou na estante. O homem resolveu ir dormir.

...

Quando acordou, era noite, a cidade havia se acalmado um pouco, mas ainda, algumas pessoas estavam lá. Não deu muito tempo que Paul acordou, lá estava ele cochilando.

...

Paul acordou de novo, dessa vez disposto, mas ainda com uma dor na perna direita. Quando foi se levantar da poltrona, um objeto preto-acinzentado caiu de um buraco da perna, junto com ele caiu um papel, Paul pegou-o e leu, nele estava escrito: “Você pode até tentar, mas não resistirá a nem um mês. Pode tentar se esconder, se camuflar, se fantasiar, mas não fugirá de mim, Assinado: Kur...” Uma mancha de sangue atrapalhava a leitura do nome de quem havia escrito a carta.

Paul não conseguia andar muito bem, por isso resolveu, ficar treinando seu Pokémon na casa vizinha, que estava destruída, quando percebeu que a pokébola não estava na estante, foi ai que ele se lembrou que tinha jogado ela na estante. Ele pensou: “Ela pode ter rolado, para fora...” Ficou triste por ter perdido seu Pokémon, esse foi um dos raros momentos de tristeza de Paul, pois aquele Machamp, ele tinha desde que era um Machop.

Foi ai que, Paul decidiu acabar de vez com a guerra, mesmo sem o Pokémon dessa vez. O único problema era como fazer isso, utilizando o próprio corpo.
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Mensagem por Captain Fox Qua Jul 20 2011, 09:19

Ahoy, Ulquiorra.
Well, gostei da Fic, guerras são interessantes, e com Pokémon no meio fica ainda mais legal.
Não vi erros de narração ou organização, mas acho que você deveria descrever um pouco mais. Vi um errinho de ortografia:

~Ulquiorra escreveu:Alguns guerreavam com Pokémons outros usavam Armas de fogos

Você esqueceu de colocar ponto no final da frase, colocou letra maiúcula em "Armas" e escreveu "fogos", o correto seria "fogo".
Espero o próximo =D
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